Orion Parque

Inovação

Conheça a Platon Tecnologia em Nuvem

Empresa que ambiciona tornar-se referência nacional em computação na nuvem, a Platon busca, a cada dia, proporcionar novidades a seus clientes. Dentro do Órion há 15 meses, a empresa oferece múltiplas soluções em armazenamento na nuvem, como por exemplo: Hospedagem de sites Hospedagem ou criação de sites, com ilimitadas contas de emails personalizadas. Construtor de sites Montagem passo-a-passo de páginas, podendo levar sua criação para onde quiser. Certificado SSL Certificação de site com SSL, garantindo a segurança em transações para os consumidores. Backup em nuvem Facilidade de integração de dados com solução em nuvem automática. Email marketing Envios de emails em massa, sabendo o resultado real de suas campanhas. Ponto do Negócio Compra, divulgação e venda os veículos semi-novos; no portal e hotsite. Lages Imóveis Divulgação de imóveis e alavancagem de vendas e locações. Platonic Cloud Possibilidade de virtualização em nuvem, de acordo com demanda e serviços. Platonic Gerenciamento Formato que possibilita a especialistas gerenciar os servidores de sua empresa para você. DVR Cloud Armazenamento de gravações de suas câmeras de segurança em nuvem. Confira nosso bate-papo com Eduardo Broering, fundador e diretor de tecnologia da Platon Vocês começarem 2012. Foi logo depois que você terminaram a faculdade? Como foi esse início? Não, na verdade eu não tenho formação. Fiz a faculdade, mas não cheguei a concluir o ensino superior. Isso foi bem depois. Quando eu montei a empresa eu tinha 24 anos. A Platon foi montada em 2012. Na época ainda eu tentei tocar junto com o emprego que eu tinha, que era gerente de TI em uma empresa de segurança eletrônica de Lages. Eu tentei, até o final do ano até dezembro de 2012, tocar as duas coisas junto, mas não foi possível. Em janeiro e fevereiro, de 2013, eu tomei a decisão de sair totalmente de lá e tocar só a Platon. Então foi a partir de 2013 que começou a engrenar o negócio. Na época até era só eu, o Vinícius entrou depois. Essa questão de softwares na nuvem é uma coisa bem recente e é o grande foco do trabalho de vocês. Como ele funciona na prática? Exatamente. É um negócio que cresceu de forma tão rápida que, quando a gente montou empresa em 2012, ainda era muito pouco falado em nuvem. Inclusive, no início, a gente tinha servidores físicos também. Apenas depois a gente fez o processo de migração, e colocamos tudo dentro de nuvem. Hoje a gente é 100% nuvem. Toda nossa estrutura, desde hospedagem de site, todas as plataformas que a gente tem, tudo é em nuvem. Pensando em escalabilidade, desde o início nossa empresa vem sendo pensada para funcionar sem depender de estrutura física e, dessa forma, procurando atender o Brasil inteiro. Qual é o principal mercado de vocês agora? Construção de sites ou mesmo o gerenciamento de todos os departamentos de uma empresa de forma online e na nuvem? Hoje, os principais são os setores de Tecnologia da Informação, porque ele permite tanto a questão de infraestrutura de um site, para serviço de email corporativo, como para outras demandas. A gente oferece um construtor de sites, mas ele não é o nosso principal produto, até porque a gente mesmo não constrói sites, apenas temos essa plataforma para isso. A partir do que a gente lançou esse ano, que já era um projeto que eu tinha vontade de lançar há muito tempo, quase no início da empresa, é a Platonic Cloud, nossa nuvem computacional Platon. Isso a gente conseguiu viabilizar aqui dentro do Órion. Quais as principais oportunidades que existem com a Platonic Cloud? A Platonic Cloud é totalmente personalizada. A gente consegue atender qualquer demanda do cliente. Montamos uma virtualização, uma máquina especificamente para ele. Só ele vai utilizar aquela máquina virtual, dentro da nossa nuvem pública, e conseguimos, desde escolher para determinado cliente qual o sistema operacional que ele precisa, quais aplicações vai rodar, quais as suas funcionalidades. Tudo é totalmente personalizado para o cliente. Essa é uma área bastante promissora que a gente enxergou. Até porque, cada vez mais os setores de TI estão buscando tirar os servidores físicos das empresas. Ali conseguimos rodas APIs ou qualquer outra coisa. Não somente pensando nos desenvolvedores, mas temos clientes que toda a infraestrutura deles, em TI, está indo para a nuvem. Desde arquivos mesmo, nada mais fica localmente na empresa. Tudo está na nuvem. Esse é um exemplo, mas conseguimos rodar banco de dados, aplicações, sistemas, APIs, enfim…. A quantidade de espaço na nuvem, hoje em dia, não é mais um problema? Não porque hoje a nossa estrutura é totalmente escalável, aumentando conforme a demanda. Podemos aumentar a nossa nuvem conforme a demanda. Mas ela é preparada já para esse upgrade. Como o Órion ajudou vocês a consolidar, ainda mais a empresa, ao longo do tempo desses seis anos que vocês estão em atividade? Até mesmo a vivência que a gente tem aqui dentro do Órion, com outras empresas, ajuda bastante. Logo que a Platon entrou no Parque, que foi em 2017, em junho ou julho, a gente fez uma parceria, bem bacana, com a Softecsul. Era uma empresa que estava aqui dentro, desenvolvemos uma parceria e, se a gente não tivesse vindo pro Órion, a gente não tinha fechado essa parceria. Hoje eles são revendedores de um dos nossos produtos e isso é muita bom para a gente. Percebemos também outros tipos de ganhos vindo aqui para o Órion. Além das consultorias e mentorias que a gente pode ter acesso aqui dentro, o networking que a gente faz, até tomando café ali embaixo na lanchonete com o pessoal das empresas, mas a gente percebeu também que a visibilidade da Platon começou a ser outra quando as pessoas sabiam que a gente estava no Órion. Tem um caso especificamente, de uma grande empresa aqui de Lages, que é uma das maiores do ramo e que estávamos em negociação desde antes, quando estávamos ainda no nosso antigo escritório. Quando viemos para cá, botamos na cabeça que uma das primeiras coisas

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Conheça mais a Softecsul Tecnologia

Uma empresa que decidiu se reinventar ao longo do tempo, sempre de olho nas tendências e descobertas que o mundo da tecnologia traz para contemporaneidade. Essas são as premissas da Softecsul Tecnologia. Criada em 1993 como Plongez Tecnologia, a Softecsul foi uma das primeiras empresas em Santa Catariana a desenvolver soluções para o sistema Windows. A partir de 2013 a empresa decidiu se reinventar e passou a ser conhecida como Softecsul Tecnologia. Em 2015 abriu unidade em Pompano Beach, Flórida (EUA), passando a desenvolver soluções que exigem mais conhecimento em software, hardware e um maior grau de dedicação em todos os processos. Hoje, depois de todo este tempo de caminhada, continua buscando inovação, tecnologia e pessoas como fonte de inspiração para a criação de novos projetos. São atualmente três os softwares desenvolvidos e comercializados pela Softecsul Tecnologia: Company – Projetado para auxiliar gestores a gerirem seus negócios com eficiência, simplicidade e praticidade. Homologado e de acordo com as regras tributárias atuais que definem ferramentas como NF-e, NFS-e, CT-e, PAF/ECF, Sped Fiscal, SINTEGRA e TEF, o Company garante a tranquilidade tributária fiscal às empresas. ScannPrice – Ferramenta de marketing de relacionamento, composta de três sistemas integrados: um aplicativo mobile, desenvolvido com a identidade visual de sua empresa; um website administrativo para que sua equipe possa ter acesso às informações estatísticas comportamentais de seus clientes e um sistema de leitura e gestão de dados necessários para as funcionalidades do aplicativo. A proposta do ScannPrice é aumentar as vendas, conquistar e fidelizar mais clientes e fortalecer a marca no mercado com uma solução inovadora, capaz de ampliar o canal marketing e relacionamento dos clientes. TargetID – Plataforma IoT (sigla em inglês para Internet of Things, ou Internet das Coisas) pioneira em monitoramento da segurança do trabalhador. O TargetID propõe a monitorar o uso de equipamentos de proteção individual, com o objetivo de cuidar das pessoas e diminuir os riscos de acidentes nos ambientes de trabalho, validando a entrada de pessoas não autorizadas em locais controlados e as datas de vencimento dos EPIs (equipamentos de proteção individual) em uso, além de controlar o tempo máximo de permanência de funcionários em locais sob exposição térmica, química ou biológica. Confira nosso bate-papo com Nelissa Gevaerd Colossi Branco, diretora de gestão na Softecsul Tecnologia, uma das primeiras residentes do Órion Parque. Vocês começaram, em 1993, com a Plongez. Como foi esse início? Quando a gente começou, na verdade, trabalhávamos com a parte de computação gráfica, como ela era chamada. Hoje é o popular web design. A gente fazia toda a parte de verificação, desde livros, apostilas, marcas, desenvolvimento de marcas, e era com isso que a gente trabalhava. Nossa intenção era, na época, fazer de tudo na área de tecnologia. Depois passamos para a parte de cursos de tecnologia. Na época tinha apenas os cursos extremamente demorados, todos com duração de até um ano para concluí-los. Nós viemos com uma proposta bem inovadora. Nossos cursos eram rápidos, de uma semana inteira, bem intensivos, e isso conquistou um mercado. Fomos muito bem aceitos, tendo em nossa carteira clientes como AMBEV, Klabin e outras indústrias de grande porte. A principal dificuldade que eles tinham era essa demanda de conhecimento mais básico e demorava até o profissional dar resultado. Tínhamos cursos, desde os básicos até AUTOCAD e programação. Como fazíamos a parte de diagramação e de computação gráfica, buscamos também os cursos e, nesse meio tempo, as coisas foram agregando. Também começamos a desenvolver sistemas. Num primeiro momento era uma necessidade nossa, porque tínhamos uma loja de tecnologia, que vendia suprimentos. Fomos uma das primeiras a fazer programas em Windows, onde tínhamos conseguido uma ferramenta para isso nos EUA. Começamos a desenvolver sistemas, tínhamos os cursos, vendíamos equipamento e fazíamos manutenção, porque uma coisa foi puxando a outra…. Em 2015 o perfil da empresa mudou completamente… A gente passou por uma grande dificuldade da empresa há dezoito anos atrás, porque ampliamos demais o leque de mercado. Ficamos muito diversificados. Esse foi então, o momento de olharmos o mercado e decidirmos que não venderíamos mais equipamento, porque já tinha os grandes magazines varejistas que faziam isso. Como tínhamos essa concorrência direta nessa questão de venda no varejo, optamos por só trabalhar com o desenvolvimento de sistemas. Uma parte do nosso trabalho ficou, apenas, com CRM (Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente). Chegou em um determinado momento, há uns cinco anos, e disse para meus sócios – que precisávamos diversificar e inovar na área de desenvolvimento, foi quando eu sugeri que fizéssemos um EMPRETEC. Meus sócios fizeram primeiro e eu fiz depois. Ali começou a abrir os nossos horizontes. Começamos a procurar um ramo de negócio diferente. Foi realmente um marco para acordarmos e fazermos algo novo. Além do software Company, que vocês desenvolveram, novas tecnologias, como o ScannPrice, surgiram dessa necessidade de mudança…. O ScannPrice já vem numa linha totalmente diferente. Agora estamos com projetos de trabalharmos com grandes corporações. O Company, por sua vez, tem o perfil de pequenas e médias empresas. Tivemos que nos adaptar, porque trabalhávamos com os pequenos. Reconheço que os pequenos são mais fáceis de trabalhar que os grandes. A grande corporação quer tirar sangue, suor e lágrimas da gente… ?? Estamos com o ScannPrice, que é mais na área de Business Intelligence, em lojas de departamento e supermercados, e ele trabalha basicamente com dados. A ideia é buscar o que o consumidor quer realmente consumir. O que ocorre é que nem sempre o que ele quer consumir, ele consome. Estamos buscando justamente essa união.

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Como fazer o seu projeto ter sucesso? Conheça o Gênesis!

Quando falamos em projetos, ideias ou negócios, sempre falamos em algo que cresce com o tempo e quanto maior a contribuição das pessoas, mais ideias podem surgir e soluções aparecer sobre as ideias. Neste artigo falaremos sobre como o Escritório de Projetos do Gênesis presente dentro do Órion Parque pode ajudar a sua empresa e fomentar a sua ideia. O que é o Gênesis? Desde o início de 2017, o Gênesis está presente no Órion Parque. O Gênesis é o Núcleo de Projetos, Negócios e Propriedade Intelectual que tem como principal objetivo trazer novas ideias para iniciativas que são criadas por empresas ou empreendedores, até mesmo por órgãos públicos. Em outras palavras, a missão do Gênesis é fazer ações para desenvolver toda a região de Lages no geral, unindo esforços e conhecimento de vários indivíduos em prol de uma ideia ou negócio que será aberto. O Gênesis serve para ajudar e reforçar ideias que estão em diferentes áreas, instituições e pessoas dentro do ramo do empreendedorismo. A cultura dentro desse núcleo de projetos é de se pensar em projetos e buscar melhorar a ideia, elevando o nível de qualquer tipo de proposta. Como primeiros resultados, através das ações do Gênesis, foram criadas 11 empresas e destas nove serão incubadas no Órion, impactando um total de cerca de 257 pessoas integrantes das equipes. Entre 21 projetos da Serra Catarinense da terceira e última fase do Sinapse da Inovação, antes da classificação final, 16 deles (76%) tiveram ajuda do Gênesis. Mais de 90% dos projetos serranos “sinápticos” estão instalados no Órion Parque. O Gênesis já teve resultados? Sim. Um resultado que podemos destacar é a aproximação de empresas do ramo de tecnologia da informação relacionadas à eficiência energética. A empresa Consumo Light e a Mais Soluções Inteligentes juntaram suas forças para melhorar o alcance dos seus objetivos enquanto empresas de soluções tecnológicas. Outras demandas já apareceram no Escritório de Projetos. O Consórcio Intermunicipal Serra Catarinense, por exemplo, quer desenvolver melhorias no seu marketing e na venda dos produtos com seus selos. No geral, o Gênesis, Núcleo de Projetos, Negócios e Propriedade Intelectual serve para aproximar pesquisadores e donos de projetos específicos para que eles aumentem e aprimorem cada vez mais as suas ideias. O departamento é responsável por abrir editais, organizar projetos e auxiliar novas ideias e negócios que surgem no cotidiano. Algumas das entidades e instituições presentes no Gênesis são: FIESC, Epagri, Udesc, CDL, Amures, ACIL, IFSC, FACISC e o Sebrae. Quer saber mais sobre o Gênesis? Confere o nosso material completo aqui!

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Conheça mais a Melhore Gestão e Processos

Uma das mais antigas empresas vinculadas ao Órion Parque Tecnológico, a Melhore Gestão e Processos é uma consultoria empresarial que nasceu com os olhos apontados para o futuro. Nascida em 2016 e há quase dois anos fazendo parte do ecossistema do Centro de Inovação, a Melhore trabalha em diferentes linhas de atuação: Diagnóstico empresarial (levantamento dos principais pontos de melhoria e oportunidades de negócio); Planejamento Empresarial (desenvolvimento de estratégias e alinhamento dos propósitos empresariais com a equipe de forma consistente e aplicável); Consultoria Financeira (identificação e resolução de problemas financeiros em sua causa raiz); Gestão de Projetos (desenvolvimento e acompanhamento de projetos empresariais); Gestão por Processos e Desenho Organizacional (implantação de uma abordagem de processos na empresa, ampliando a qualidade e maximizando os resultados operacionais); Gestão de Mudança Organizacional (gerenciamento de mudança organizacional e administração de conflitos através de ferramentas e conceitos consolidados); Implantação de ERP (empresa credenciada para implantação do sistema de informação gratuito MarketUP); Gestão da Inovação (desenvolvimento de um sistema de gestão da inovação que fomente novas oportunidades para o negócio).   O grande processo inovador que fez a Melhore chegar até o Órion foi o desenvolvimento de uma plataforma online, em que o usuário terá um controle mais facilitado de todo o processo de consultoria. “A ideia é que ele faça uma auto-consultoria”, comentou Emerson Lourenço, um dos sócios da Melhore. “Com isso ele vai ter autonomia em todo o processo para auxiliar na gestão. Uma inteligência por trás da plataforma vai direcionar o usuário para o caminho que a gente quer que ele siga”, destacou o empreendedor. Outro sócio da Melhore, Rafael Clauberg comenta um dos benefícios da ferramenta que vem sendo desenvolvida pela Melhore. “Qualquer consultoria tradicional, hoje em dia, sai caro. Essas empresas com pouco tempo de mercado não têm capacidade para, logo no início, desembolsar um valor alto para isso. Essa é uma forma de deixar mais acessível para as pessoas, a um número maior de empresários, e de uma forma padronizada, nós conseguimos ganhar em escala e número de pessoas que utilizam a plataforma”, afirmou. A expectativa é de que a versão beta do projeto seja lançado até o final do ano.   Confira a entrevista completa com os empreendedores da Melhore: Como que surgiu a empresa e porquê o Órion entrou na vida de vocês? Rafael Clauberg – Nossa empresa foi criada para prestar consultoria para o SEBRAE. Foi o primeiro objetivo dela. Quando iniciamos, nós também vimos algumas alternativas para termos retorno financeiro. E surgiu a ideia de criar essa plataforma a partir de um trabalho que a gente fez no passado de inovação na Serra catarinense. Nós construímos uma prévia de uma metodologia de consultoria que deu certo. Chegamos a resultados muito bons com algumas empresas. Daí surgiu o Órion Parque, conversamos sobre a possibilidade de nos inscrevermos. A ideia do Órion seria nos ajudar a desenvolver a nossa plataforma. Eu não entendo nada de plataforma, o Emerson entende, ele trabalha com sistemas o que permitiu desenvolvermos o projeto. Eu entendo de gestão. O Emerson também já trabalhou com consultoria, mais para grandes empresas. Tudo que a gente tem de ideia foi desenvolvido aqui. Tínhamos uma ideia vaga de como iria funcionar. Emerson Lourenço – Mas o método todo foi nós que criamos. Tínhamos a ideia em fragmentos, em arquivos esparsos, em Excel, Word, em diferentes fontes. Agora tentamos reescrever para tentar deixar numa linguagem mais padronizada e mais compreensível para o nosso usuário. Agora vamos parar de atuar presencialmente numa consultoria, para levarmos o conceito para um sistema. Por isso que a linguagem tinha que ser de mais compreensão. A ideia é que, com a plataforma, o usuário possa ter um processo mais facilitado disso? Emerson Lourenço – A ideia é que ele faça uma auto-consultoria. Ele vai ter autonomia em todo o processo para auxiliar ele na gestão. Uma inteligência por trás da plataforma vai direcionar ele para o caminho onde obterá melhores resultados. Rafael Clauberg – Isso tudo é uma tendência. Tudo converge hoje para o digital, e a consultoria não deixa de seguir esse caminho. Daqui poucos anos não vai mais haver consultoria presencial. Emerson Lourenço – É para ser mais acessível, inclusive para as micro e pequenas empresas. Qualquer consultoria, hoje em dia, sai caro. Essas empresas não têm capacidade para, logo no início, desembolsar um valor alto para isso. Essa é uma forma de deixar mais acessível para as pessoas, a um número maior de empresários, e de uma forma padronizada, nós conseguimos ganhar em escala e número de pessoas que utilizam a plataforma. Rafael Clauberg – Já temos o modelo de negócio bem definido para isso. A plataforma será vendida diretamente às empresas? Como ela funcionará? Rafael Clauberg – Sim, será pelo modelo Saas (Software as a Service, que significa software como um serviço. Ou seja, são aplicações online que podem ser usadas no computador, tablet ou celular, de maneira simples e remota). Emerson Lourenço – Pretendemos ofertar diretamente às empresas. Com ela pronta, trabalhada, faremos uma atuação em propaganda específica para atrair mais seguidores. A ideia é que ela seja genérica e consigamos atender vários públicos. Rafael Clauberg – A gente buscou as melhores práticas de mercado e estamos colocando tudo isso dentro de uma plataforma para que as pessoas possam evoluir. Muitas vezes, quando se presta uma consultoria, não temos o total engajamento do empresário. Ele recebe a informação, mas não executa. A plataforma vai incentivar que ele execute. Emerson Lourenço – Nossa forma de ofertar o trabalho é um pouco diferente da consultoria convencional. Na consultoria tradicional, o consultor chega num cliente, faz o primeiro diagnóstico, deixa um plano de ação e, depois de um tempo, ele volta e checa se a ação foi feita. Só que muitas vezes essa tarefa de casa que deixamos para o empresário ele não consegue fazer sozinho. Quando se volta lá ele não fez. Ele tem dificuldade, existe esse vai e vem que algumas vezes nos impede de demonstrar o resultado

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Mulheres Connect centraliza atividades femininas promotoras de inovação social

Ação do ÓrionConnect quer focalizar movimentos que engajam e empoderam mulheres na região No próximo dia 11 de agosto, sábado, o Órion Parque Tecnológico sediará a primeira edição do Mulheres Connect, evento ligado ao empoderamento feminino do projeto ÓrionConnect – iniciativa de inovação social presente no Parque Tecnológico desde o ano passado. Inovação social é mais que um conceito da moda. De acordo com a publicação inglesa Stanford Social Innovation Review, inovação social pode ser traduzida como “uma nova solução para um problema social; uma solução mais efetiva, eficiente, sustentável ou justa do que as soluções já existentes e cujo valor gerado beneficia, prioritariamente, a sociedade como um todo e não apenas alguns indivíduos”. São três os braços de atuação do ÓrionConnect: Empoderamento da Melhor Idade, Empoderamento Jovem e Empoderamento Feminino. A ideia do Mulheres Connect é ser uma roda de conversa, mostrando diferentes possibilidades de trabalhos relacionados a conhecimentos básicos e orientações sobre emancipação feminina, saúde, emprego, empreendedorismo e outras questões que se apresentarem necessárias ao público interessado. “O objetivo do Mulheres Connect é promover conexão entre as iniciativas já existentes na cidade relacionadas às mulheres e feitas por elas. Dessa forma, o projeto terá conhecimento mais amplo do que pode vir a contribuir, fortalecer, e criar junto a essas mulheres. No entanto, o objetivo macro é empoderar através do conhecimento, promovendo ações conjuntas de fortalecimento das mulheres”, comentou Marina Severo, redatora e umas das mediadoras da ação. Região é campeã em casos de violência doméstica A proposta é contextualizar, apresentar e desenvolver a compreensão do conceito de “empoderamento feminino” e os princípios desenvolvidos no engajamento das mulheres, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). A serra catarinense, infelizmente, é uma das campeãs em preconceitos e conceitos machistas, com um olhar bastante conservador para as questões femininas/feministas. As estatísticas são assustadoras quando avaliamos números de violência doméstica, feminicídio e acesso a programas de saúde. Uma das metas do programa Mulheres Connect é atingir justamente as diferentes atitudes já em curso na região, organizando uma rede atuante que fortaleça e engaje cada vez mais participantes. “Cada mulher que conquista o empoderamento consegue se reconhecer como uma parte importante da sociedade e, principalmente, reconhecer-se, reconciliar-se consigo mesma; é uma conquista para todos. Todos ganham com uma sociedade reconstruída sob bases mais iguais, justas e respeitosas aos direitos das mulheres”, lembrou a engajada Marina, lageana que é conhecida como Nina e há mais de cinco anos atua em causas feministas. ÓrionConnect busca reforçar tripé de atuação Para o coordenador do ÓrionConnect, Pedro Ceron, o trabalho de inovação social está apenas começando a ser desenvolvido na região. “O grande desafio é esse: reunir conteúdo de qualidade com relevância, para exercitar ele de alguma forma, seja via workshop, palestras, reuniões, rodas de conversa, seja em atividades dentro e fora do parque. Nossa meta é que as pessoas que estão inseridas nesses três pilares consigam vislumbrar, nesse mundo de transformações, em caminho para se desenvolver e sentirem-se atraídas para isso”, valorizou o publicitário.

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Você conhece o projeto de Empresas Virtuais?

Recentemente abrimos um edital para o credenciamento de empresas virtuais no nosso parque tecnológico. As empresas que tiverem um projeto inovador, isto é, um conjunto de realizações e atividades que não foram pensadas, mas que transformam e inovam na solução de problemas podem participar do nosso parque tecnológico a partir desse credenciamento. Neste artigo comentaremos sobre as empresas virtuais e como elas podem se credenciar utilizando nosso edital aberto. O que são empresas virtuais? Antes de categorizarmos que tipos de empresas virtuais aceitamos em nossos credenciamentos, precisamos definir o que são essas empresas virtuais e como elas funcionam. As empresas virtuais são aquelas empresas que durante um determinado período desenvolveram produtos, processos ou estratégias e modelos para a resolução de um determinado problema, mas que não poderão estar presentes fisicamente dentro do nosso Centro de Inovação. Essas empresas, depois de credenciadas, poderão utilizar a infraestrutura e os serviços dentro de nosso parque tecnológico, apesar de não estarem fisicamente instaladas. Elas também apoiarão o desenvolvimento geral do Centro de Inovação. Os projetos das empresas virtuais são aqueles que buscam solucionar certos problemas ou prevejam criação de situações mais confortáveis que as anteriores, mas que ainda não foram designadas ou pensadas ainda. Como elas podem ser credenciadas? Depois de credenciada, como a empresa pode agir? As propostas das empresas virtuais a serem credenciadas podem ser feitas por pessoas jurídicas e que se encaixam no edital proposto por nós. Vale lembrar que as vagas são ilimitadas e o credenciamento pode ser solicitado enquanto o edital estiver vigente. Além disso, a validade do credenciamento é de dois anos. As empresas credenciadas podem utilizar os seguintes espaços: áreas de lazer, salas de treinamento, reuniões e auditórios – todos com descontos. Em relação aos serviços que podem ser utilizados pelas empresas credenciadas, temos os suportes operacionais como networking e apoio de investidores, além de suportes operacionais adicionais como consultorias, eventos e assessorias. Para o credenciamento e descontos dos serviços oferecidos às empresas virtuais, é possível ver as categorias das empresas em uma tabela presente no edital que mostra os três pesos (classificações) para a empresa inscrita. Esses pesos definem o valor do desconto dos serviços oferecidos por nós às empresas credenciadas. Para participar do credenciamento e se inscrever, as empresas constituídas por pesquisadores acadêmicos, autônomos e profissionais liberais que satisfazem as condições do edital (se enquadram na definição de empresa virtual) podem apresentar os documentos no e-mail empresasvirtuais@orionparque.com. A empresa interessada precisa mandar os seguintes documentos: A. Ficha de inscrição que está anexada ao edital; B. Cópia do RG e do CPF do(s) proponente(s); C. Cópia do CNPJ da empresa; Os documentos precisam ser enviados em formado PDF para o e-mail acima com o seguinte assunto: “EDITAL Nº03/2016 – CREDENCIAMENTO EMPRESAS VIRTUAIS /NOME DO PROPONENTE”. Todas as empresas virtuais interessadas em se credenciar no Órion Parque e participar do Centro de Inovação podem mandar suas dúvidas e seus documentos para análise no mesmo e-mail: empresasvirtuais@orionparque.com. O assunto do e-mail deve conter a dúvida e será respondido na medida do possível. Para finalizar, destacamos que nosso intuito é aprimorar e trazer inovações a partir dessas novas empresas. Aguardamos a sua submissão de candidatura! Quer saber mais? Confere o nosso material completo sobre as Empresas Virtuais do Órion Parque aqui!

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